O teu sentido critico, faz-te mal. As pessoas irão sempre ter tendência em afastar-te de ti. Se já não reparaste nisso.
As coisas são o que são. E não vou discutir coisas que escreva. Aceito a tua opinião e agradeço a tua participação e que o faças mais vezes. Cada um tem a sua maneira de escrever. E escrever sobre o que quiser.
E não era branca, mas sim branDa. Foi um pequeno erro.
Pedro Miguel: Isso não me incomoda, para te ser sincera, porque não conto em fazer as pessoas gostarem de mim. Quando gostam, gosto que seja natural e, por isso, nunca forçado. Não acho que o meu sentido crítico me faça mal, muito pelo contrário... Fazer-me-ia mal se não o tivesse, pois assim perderia autonomia e independência intelectual, pois aceitaria o que vem de fora sem submeter a uma análise. Desse modo, não seria capaz de construir um carácter racionalmente bem fundamentado e, por isso, não seria, como se costuma dizer, "dona de mim mesma". Só a ideia de abdicar do meu sentido crítico só para que os outros gostem de mim apavora-me. Quem quiser gostar de mim, que me aceite desta forma, que eu considero ser a melhor. Não ofendo nem desrespeito ninguém injustamente, por isso só podem reclamar por ser independente - o que, para mim, é o melhor que alguém pode ser. É que, não o sendo, há ainda mais um prejuízo, que é a dependência que a felicidade tem nos outros: torno-me vulnerável e fazem de mim o que querem, correndo o risco de sofrer mais do que o que preciso. Não quero saber se gostam de mim ou não, quero apenas que as coisas sejam esclarecidas e que se façam ouvir por si próprios. E, se queres que te diga, acredita que há muita gente que me aprecia assim.
2 comentários:
O teu sentido critico, faz-te mal. As pessoas irão sempre ter tendência em afastar-te de ti. Se já não reparaste nisso.
As coisas são o que são. E não vou discutir coisas que escreva. Aceito a tua opinião e agradeço a tua participação e que o faças mais vezes. Cada um tem a sua maneira de escrever. E escrever sobre o que quiser.
E não era branca, mas sim branDa. Foi um pequeno erro.
Pedro Miguel: Isso não me incomoda, para te ser sincera, porque não conto em fazer as pessoas gostarem de mim. Quando gostam, gosto que seja natural e, por isso, nunca forçado.
Não acho que o meu sentido crítico me faça mal, muito pelo contrário... Fazer-me-ia mal se não o tivesse, pois assim perderia autonomia e independência intelectual, pois aceitaria o que vem de fora sem submeter a uma análise. Desse modo, não seria capaz de construir um carácter racionalmente bem fundamentado e, por isso, não seria, como se costuma dizer, "dona de mim mesma".
Só a ideia de abdicar do meu sentido crítico só para que os outros gostem de mim apavora-me.
Quem quiser gostar de mim, que me aceite desta forma, que eu considero ser a melhor. Não ofendo nem desrespeito ninguém injustamente, por isso só podem reclamar por ser independente - o que, para mim, é o melhor que alguém pode ser. É que, não o sendo, há ainda mais um prejuízo, que é a dependência que a felicidade tem nos outros: torno-me vulnerável e fazem de mim o que querem, correndo o risco de sofrer mais do que o que preciso.
Não quero saber se gostam de mim ou não, quero apenas que as coisas sejam esclarecidas e que se façam ouvir por si próprios. E, se queres que te diga, acredita que há muita gente que me aprecia assim.
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