«Por um sistema desde longo tempo combinado foram os portugueses privados de tudo quanto pertencia ao Governo, à legislação e administração da Fazenda: todos esses importantes objetos foram reservados unicamente para certos indivíduos privilegiados e que dispunham de tudo sem responsabilidade alguma. Não havia entre nós quem ousasse pedir contas das rendas do Estado, quem pedisse as razões e os motivos de tantas leis ineptas e parciais. Nós não tínhamos verdadeiramente Pátria.»
Astro da Lusitânia, nº 1, 30 de outubro de 1820